Disparamos primeiro, manipulamos depois
O juíz que está a julgar a autoridade policial de Londres pelo assassinato de Jean Charles de Menezes, no metro da capital britânica em 2005, considerou que a fotografia apresentada pela polícia ao tribunal foi propositadamente forjada e manipulada para justificar a semelhança física entre o electricista brasileiro e o terrorista Hussain Osman.
4 comments:
as fotografias nunca foram consideradas como meio de prova pelos tribunais.
Até nisso "as autoridades instituidas" já conseguiram reverter a antiga legislação para manipular os tribunais?
O próprio acto em si de apresentar uma fotografia como "prova" já é ilegal
Não se podia esperar outra coisa de uma polícia de estrangeiros.
Não nesta escala, mas com alguma importância é a perseguição aos estrangeiros, perpetrada pelas Polícias de Imigração (como o nosso SEF), com base em legislação aberrante que lhes dá todo o poder discricionário, que se baseia na interpretação policial de conceitos difusos, abstractos e indeterminados.
E nem sou eu que digo. Basta perguntar a instituições como o CPR.
Juiz não leva acento no i, raios. Assim como raiz, petiz, nariz, codorniz...
Que mania de complicar.
Eu cà, neste post o que me idigna,è precisamente a puta da pinta no i...
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