17 outubro, 2007

Disparamos primeiro, manipulamos depois

O juíz que está a julgar a autoridade policial de Londres pelo assassinato de Jean Charles de Menezes, no metro da capital britânica em 2005, considerou que a fotografia apresentada pela polícia ao tribunal foi propositadamente forjada e manipulada para justificar a semelhança física entre o electricista brasileiro e o terrorista Hussain Osman.

4 comments:

xatoo disse...

as fotografias nunca foram consideradas como meio de prova pelos tribunais.
Até nisso "as autoridades instituidas" já conseguiram reverter a antiga legislação para manipular os tribunais?
O próprio acto em si de apresentar uma fotografia como "prova" já é ilegal

Anónimo disse...

Não se podia esperar outra coisa de uma polícia de estrangeiros.
Não nesta escala, mas com alguma importância é a perseguição aos estrangeiros, perpetrada pelas Polícias de Imigração (como o nosso SEF), com base em legislação aberrante que lhes dá todo o poder discricionário, que se baseia na interpretação policial de conceitos difusos, abstractos e indeterminados.
E nem sou eu que digo. Basta perguntar a instituições como o CPR.

Anónimo disse...

Juiz não leva acento no i, raios. Assim como raiz, petiz, nariz, codorniz...

Que mania de complicar.

Anónimo disse...

Eu cà, neste post o que me idigna,è precisamente a puta da pinta no i...