14 novembro, 2007

Abjecto


There are consequences to open borders beyond the 20 million aliens who have come to take our jobs. Islamic terrorists now freely roam U.S. soil, Jihadists who froth with hate here to do as they have in London, Spain, Russia. The price we pay for spineless politicians who refuse to defend our borders against those who come to kill.

Quem assim fala, no vídeo aqui reproduzido, não é um qualquer político de um grupúsculo marginal de extrema-direita. É o congressita republicano Tom Tancredo, um dos autores da mais recente proposta legislativa sobre imigração nos EUA. O tom dá para perceber o sentido da legislação. Em 32 breves segundos, o vídeo resume a estratégia do partido republicano, e da administração Bush, desde o 11 de Setembro. Recorrer, sempre que possível e sem duspudor, à mais rasteira manipulação do medo e dos sentimentos mais primários das pessoas para obter o resultado político pretendido.

6 comments:

Karl Macx disse...

Este tom primário é uma das razões quem me leva a não acreditar numa democratização nos Estados Unidos.
Especialmente quando a posição dos Republicanos deveria ser conciliatória com as comunidades migrantes(especialmente a hispânica). É que o voto deles conta.
Espero que este tipo de campanhã sirva, acima de tudo, para desacreditar o Partido Republicano...

Anónimo disse...

Desculpe lá, essas afirmações são abjectas porquê ? Porventura são falsas ?

De facto, os acontecimentos de Nova Yorque, Madrid e Londres não falam por i ?

Acho muito bem que os governos ocidentais tomem precauções em relação às pessoas que vêm de países islâmicos, e inconsciência seria se não o fizessem. E não sou de extrema-direita nem preciso.

Quase que não há semana que não sejam presos, em países ocidentais, elementos de células terroristas provenientes desses países, por andarem a preparar atentados.

E ainda por cima, n maioria dos casos, até se tratam de pessoas que se julgava integradas e, alguns, até com bons empregos, que foram bem recebidos e lhes foram dadas todas as oportunidades.

Ou será que o Ocidente, o eterno culpado de tudo, aos olhos de uma certa esquerda também ela fundamentalista, não tem o direito, por razões de segurança. de escolher quem quer ter no seu seio ?

JMS disse...

É inacreditável a candura com que o sr. lino defende posições abjectamente racistas. O que a propaganda faz a certas cabecinhas. Agora todos os muçulmanos são necessariamente suspeitos, até prova em contrário. A presunção de inocência só vale, ficamos a saber, para quem é branquinho e cristãozinho, como supostamente será o sr. lino (moderadamente cristão, contudo, pois dá mostras de não conhecer sequer a Bíblia, nomeadamente, o célebre diálogo entre Abrão e Deus às portas de Sodoma). Na lógica destes espalha-brasas automáticos, por causa de duas ou três ovelhas negras, condena-se todo rebanho. Se é assim, também eu posso achar que os srs. linos josés deste país (e não sei se são muitos ou poucos) têm todos a cabeça forrada de lugares-comuns e só dizem patacoadas de terceira-mão, e que o ideal seria cortar-lhes o microfone.

Anónimo disse...

Ó meu caro jms o senhor é que não é nada meigo a despejar lugares-comuns e verborreia de cariz ideológica.

Para já, qualquer país tem todo o direito de ter uma política de imigração restritiva e selectiva, seja por razões de segurança seja por outras quaisquer razões.

Se o senhor acha que é racismo, olhe : pense o que quiser.

Repito-lhe : a Inglaterra tem uma comunidade vasta de imigrantes islâmicos e é, neste momento, um dos países do mundo com maior risco de sofrer um atentado. E o que é certo é que a maioria dos atentados e acções contra a segurança dos cidadãos foi proveniente de "insuspeitos" membros dessa comunidade.

Eu não me interesa se é politicamente correcto ou não restringir a entrada de certas comunidades, para evitar males futuros. Se os países o fazem, estão no seu pleno direito.

Aliás, em muitos países islâmicos, eles fazem exactamente o mesmo em relação à entrada de estrangeiros que não partilham da mesma visão cultural e religiosa deles, e estão no seu direito de o fazerem. E nunca ouvi nenhum pseudo-progressista do lado de cá insurgir-se contra tal.

Anónimo disse...

Ó Lino José, com toda a frontalidade: você é um racista e, desculpe a redundância, um anormal de primeira!

Anónimo disse...

O senhor Lino José acha que a sua própria verborreia não é ideológica. O que achará o senhor Lino José que é "ideologia"?